13 janeiro, 2011

Resenha: Looking for Alaska, John Green e estréia do blog!

Hola chicos y chicas! Estou um pouco atrasada com a estréia do blog, queria ter estreiado dia 10 de Janeiro (quem já leu o livro que eu vou falar abaixo sabe o porque) mas não consegui.
Não sei mexer com HTML e essas coisas do tipo, então vou manter um blog simples falando sobre os livros, séries e filmes que eu vejo e gosto.
E vou estreiar aqui com a resenha do meu livro preferido e se você quiser saber algo mais sobre mim, só clicar lá em cima onde estão todos os meus links de todas redes sociais que eu estou presente!



Sinopse: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras — e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava à beira da morte, chamou de o “Grande Talvez”. Muita coisa o aguarda em Culver Creek, inclusive Alaska Young. Inteligente, engraçada, problemática e extremamente sensual, Alaska levará Miles para o seu labirinto e o catapultará em direção ao Grande Talvez. Quem é você, Alaska? narra de forma brilhante o impacto indelével que uma vida pode ter sobre outra. Este livro incrível marca a chegada de John Green como uma voz importante na ficção contemporânea.

Título: Looking for Alaska (USA), Quem é você, Alasca? (BR)
Autor(a):
John Green
Editora:
Dutton Books (USA) - Martins Fontes (BR)
Nº de páginas:
221 páginas

Acho que não sou uma pessoa confiável para escrever uma resenha de qualquer livro do John Green. Além de acompanhar religiosamente seus vídeos no youtube com seu irmão Hank (vlogbrothers) também faço parte dos nerdfighters. E sou uma fã assídua, mas vou abafar esse fato.
Quando li Looking for Alaska ainda não existia a tradução para o português: Quem é você, Alasca? (título que particularmente me decepcionou, ainda mais por tirar o K do nome da Alaska, mas detalhes a parte). Talvez seja por isso que eu tenha tanto ciúmes do livro: ninguém conhecia quando eu li. Mas, fico muito feliz por terem traduzido, agora muitos vão ter a oportunidade de ler esse livro e conhecer o autor, John Green, que escreve de um jeito verdadeiro e engraçado e não deixa você tirar os olhos do livro por um segundo qualquer.
O livro todo é narrado por Miles Halter, ou Pudge que se muda para um internato que seu pai havia estudado no Alabama, Culver Creek. O mesmo, era fascinado por últimas palavras e como diz um dos parágrafos mais belos no livro:

"Thomas Edison's last words were 'It's very beautiful over there'. I don't know where there is, but I believe it's somewhere, and I hope it's beautiful."

Miles queria mudar de vida, queria ter novos amigos, namoradas e achava que indo para Culver Creek ia encontrar tudo que queria.
E isso, de certa forma, acontece, mas não do jeito que ele esperava.
Lá ele conhece Chip, seu colega de quarto, mais conhecido como The Colonel, Takumi, Lara e a personagem mais esperada do livro todo: Alaska Young.
Misteriosa, engraçada e o primeiro amor de Miles.
O livro não gira somente em torno de Miles, Alaska e seus amigos escapando para beber e fumar no campus do internato ou pregando peças em outros colegas, mas também na busca do "Grande Talvez".
"François Rabelais. He was a poet. And his last words were 'I go to seek a Great Perhaps.' That's why I'm going. So I don't have to wait until I die to start seeking a Great Perhaps."
Penso que todos nós estamos a procura de um Grande Talvez, todas as dúvidas e possibilidades sobre o futuro que temos e iremos encontrar.
De todos os livros YA que eu já li, considero esse o melhor. John Green conseguiu me prender aos personagens e me identificar com eles. Não é um livro pesado e que precisa de toda uma análise para ler, mas também não é uma chick lit que você lê em um dia e não muda nada na sua vida.
Espero ler a tradução logo para ver como ficou, e ler também outro dois livros do Green que eu estou doida para ler (quando eles chegarem mês que vem, eu leio e faço as resenhas.)
E para finalizar, o quote mais conhecido do livro:
"So I walked back to my room and collapsed on the bottom bunk, thinking that if people were rain, I was drizzle and she was a hurricane."

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